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principais cuidados com animais em condomínio
Nesta leitura você saberá as espécies adequadas para
convívio condominial e, por fim, as principais regras dos condomínios em
relação aos animais. Confira!

Animais em condomínio: Poucas coisas trazem tanto aconchego
a um lar quanto a companhia amigável de um animal de estimação.
O Brasil é um dos países mais frutíferos aos empreendimentos
para pets, em virtude do grande apego que todos têm pelos seus
bichinhos.
No entanto, por muito tempo uma dúvida pairava sobre os
guardiões e os
síndicos: como lidar com animais em condomínio?
Há muito tempo que esse é um tema fértil para discussões
ferrenhas nas reuniões de condomínio.
Por isso, pensando em você, no seu animal de estimação e no
seu futuro imóvel, elaboramos este post!
Nesta leitura você terá a oportunidade de conhecer alguns
cuidados para o seu animal de estimação, as espécies mais habituadas ao convívio
condominial e, por fim, as principais regras dos condomínios em
relação aos animais. Confira!
1. Tenha atenção às regras do condomínio
É um fato judicial que eles não podem barrar o seu animal,
no entanto, algumas regras acordadas em assembleia podem existir.
Por exemplo, algumas restrições de circulação de animais em
áreas comuns podem ter justificativas sanitárias, como um salão de festas,
cozinhas ou lavanderias
coletivas.
Além disso, observe que, apesar da legislação, alguns
condomínios podem apresentar a restrição aos animais.
Você estará amparado pela lei caso queira comprar essa
briga, no entanto, ainda não tendo adquirido o imóvel: você implicaria em uma
disputa judicial apenas para fazer o seu direito valer?
Demandar justiça pode ser um pouco complicado, mesmo que ela
esteja ao seu lado.
Às vezes — esmagadora maioria — não vale a pena o incômodo,
sendo mais sensato procurar outro imóvel que atenda às suas especificações de
convivência e orçamento.
2. Priorize imóveis com uma área privativa
Privativa ou de serviço: essas
dependências podem ser conjugadas com as lavanderias, podendo
representar um bom cantinho para o seu pet.
Em realidade, ter um espaço somente do animal é fundamental
para que ele se sinta seguro, principalmente durante a sua ausência.
Além do espaço exclusivo, é bacana preencher o ambiente com
objetos para a distração do animal.
Quanto mais alternativas para ele se divertir, menos carente
ele estará na sua ausência, diminuindo a probabilidade de uivos e
inconvenientes com os seus vizinhos.
3. Habitue o seu pet a fazer as necessidades em um local
específico
Quanto antes você domesticar o seu amigo animal, menos
incomodação terá.
Não falamos de ensiná-lo 10 mil truques ou condutas
comportamentais, apenas faça ele se habituar a fazer as necessidades em um
local específico.
A grande dificuldade de criar um pet em um
apartamento é essa, pois higienizar pisos, tapetes, paredes e sofás em um
imóvel menor e mais restrito dá um baita trabalho!
É fato que pode ser um pouco difícil balancear as
necessidades do pet com a manutenção do comportamento dele,
evitando incômodos
com a administração do condomínio.
Gatos se habituam rapidamente ao treinamento da caixa de
areia, enquanto os cães demandam mais paciência, precisando de inúmeras
tentativas — e erros! — para domesticá-los. A dica é utilizar tapetes
específicos ou jornais.
4. Invista em acessórios de segurança
Além da preocupação de prover segurança ao seu animalzinho,
você precisa considerar algumas práticas e condições fundamentais ao bem-estar
do animal.
Não negligencie esse fator! Gatos, cães e animais de toda
espécie são dotados de uma curiosidade tão infinita quanto ingênua.
Verifique se o imóvel tem telas de proteção nas janelas e
sacadas, impedindo que uma fatalidade aconteça.
5. Pratique exercícios físicos com o seu pet diariamente
Outro ponto de muita importância: verifique se o condomínio
tem dependências propícias à soltura do animal, como gramados, jardins ou
parques cercados.
Independentemente da sua rotina, você precisa manter o
hábito diário de exercícios com o seu animal de estimação, preservando tanto a
saúde dele como a sua.
Vocês podem brincar correndo, usando brinquedos, galhos,
pinhas, enfim, o que for necessário para a manutenção do bem-estar dele.
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